
>>PORTFÓLIO
Chave
Seccionadora
Segura
Fibra óptica no monitoramento de subestações desassistidas
​​Modelo baseado em fibras ópticas em rede de Bragg permite monitorar o estado de chaves seccionadoras de subestações
Monitoramento remoto de chaves seccionadoras baseado em fibra óptica
Fibra óptica em rede de Bragg é solução para evitar cortes desnecessários de fornecimento de eletricidade e reduzir custos operacionais
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A correta indicação de estado das chaves seccionadoras - aberta ou fechada - é crucial à segurança dos sistemas de fornecimento de energia. No entanto, a inspeção visual ainda é um método de verificação utilizado, por falta de um dispositivo de monitoramento remoto eficaz. Isso gera custos para as transmissoras que, só em 2021, somaram cerca de R$ 40 milhões em multas por indisponibilidade da rede. Mas uma tecnologia inovadora desenvolvida pela hubz é capaz de indicar a qualidade do fechamento de um módulo para informar ao operador, local ou remoto, as condições da chave e do sistema. A solução é baseada em um módulo ótico instalado no contato da chave seccionadora, que mede seu deslocamento e utiliza fibras ópticas em rede de Bragg.
...O que falta para implementar essa tecnologia simples e inovadora?
A primeira fase do desenvolvimento, executada pela hubz em parceria com a UFRJ, validou com sucesso um protótipo laboratorial em TRL 4 e realizou avaliações iniciais de mercado. A tecnologia foi desenvolvida prevendo adaptações no módulo sensor, para que seja adequado a diversas chaves e permita o monitoramento remoto automatizado de todas as chaves de uma subestação da concessionária. A segunda fase do desenvolvimento pretende otimizar os módulos, realizar ensaios de qualificação em laboratório de alta tensão, implantar o sistema em uma subestação e realizar testes em campo.
...O que a hubz tem para apresentar a você?
Inovação principal
Utilização de fibra óptica em rede de Bragg para monitorar, de forma remota e com precisão, o estado de chaves seccionadoras de subestações.
Aplicações e benefícios
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Chaves em subestações, com potencial aplicação em distribuição
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Atendimento a ações demandadas pelo ONS, monitoradas em tempo real
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Monitoramento seguro, eficaz e remoto de chaves de subestações
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Aplicável para automatização de subestações desassistidas
Maturidade da tecnologia
Propõe-se chegar ao TRL 7, evidenciado por testes em ambiente real, a partir do atual TRL 4.


